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cirurgias
oftalmológicas

Os procedimentos cirúrgicos da NOVA são realizados com a mesma tecnologia usada em humanos. Isso significa que você irá oferecer para seu filho de quatro patas os melhores veterinários e os mais modernos equipamentos, resultando em um tratamento com grandes chances de sucesso e com o menor trauma cirúrgico possível.

veja as principais cirurgias que a NOVA realiza

cirurgia de catarata por facoemulsificação

Essa é uma cirurgia que muitas vezes devolve a visão aos nossos pets. Por isso somos apaixonados por ela. Essa doença ocorre quando o cristalino - que é a lente natural do olho - torna-se opaco, afetando a visão, interferindo nas atividades diárias e reduzindo a qualidade de vida.

Na técnica utilizada pela Nova, a facoemulsificação, é feito somente um microcorte na córnea por onde entram os aparelhos. Assim, o ultrassom é usado para fragmentar a lente turva, o cristalino, que é então fragmentado e "sugado". Em seguida, uma lente intraocular artificial é inserida para restaurar a clareza visual.

A cirurgia de catarata é feita com anestesia geral. Por isso, exigimos todos os exames pré-operatórios. A recuperação após a cirurgia de catarata é geralmente rápida. Os pacientes podem experimentar melhora na visão logo após o procedimento. O oftalmologista fornecerá instruções pós-operatórias, incluindo o uso de colírios e restrições de atividades.

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crosslinking

O crosslinking corneano é uma tecnologia nova para o tratamento das ceratites infecciosas (úlceras de córnea) e úlceras em melting - que acometem frequentemente os animais braquicefálicos.

O procedimento envolve a aplicação de vitamina B2 na superfície da córnea, seguida pela exposição à luz ultravioleta. Essa combinação reforça as fibras de colágeno na córnea, fortalecendo-a. O objetivo é estabilizar ou melhorar a condição corneana a longo prazo, além de ter um efeito bactericida (elimina agentes etiológicos causadores das úlceras contaminadas). A precisão é fundamental, considerando a sensibilidade e a delicadeza da córnea.

O procedimento geralmente é realizado sob anestesia geral, dependendo da condição do animal e da necessidade da cirurgia. Após o crosslinking, podem ser prescritos medicamentos tópicos, como colírios antibióticos e anti-inflamatórios, para ajudar na recuperação. Os resultados em si variam dependendo da condição específica e da resposta individual de cada animal.

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microcirurgias da córnea

O tratamento de úlcera no olho do cão é variável dependendo de fatores como extensão da lesão e grau de lesão (úlcera simples ou complicada). Normalmente, numa úlcera da córnea simples, o tratamento é feito à base de colírios, antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios. Em casos mais complexos, pode ser necessário recorrer a cirurgia de urgência para impedir que o animal perca a visão.

São em geral cirúrgias para reparo de úlceras de córneas, perfurações corneanas, dermoides, tumores e traumas envolvendo a área.

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excisão de tumores

A excisão de tumores oftalmológicos é indicada para tratar tumores que afetam os olhos, pálpebras, glândulas lacrimais, órbita ou outras estruturas oculares. Isso pode incluir tumores benignos, malignos ou lesões que afetam a visão ou causam desconforto.
Antes da cirurgia, o paciente é submetido a uma avaliação oftalmológica completa, incluindo exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, para avaliar a localização e a extensão do tumor.

A técnica cirúrgica pode variar dependendo do tipo e da localização do tumor. Em alguns casos, a excisão pode envolver a remoção do tumor em conjunto com parte do tecido ao redor para garantir margens de segurança e reduzir o risco de recorrência.

Os resultados a longo prazo da excisão de tumores oftalmológicos dependem da natureza do tumor, da eficácia da cirurgia e do acompanhamento pós-operatório. O oftalmologista monitorará o paciente regularmente para avaliar a recuperação e detectar qualquer sinal de recorrência

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blefaroplastia e outras cirurgias extraoculares

As Blefaroplastias, como são denominadas as cirurgias de plásticas palpebrais, tem por objetivo corrigir alterações que acometem as pálpebras dos pets que levam a um grande desconforto ocular. As principais alterações congênitas que podem levar à necessidade da Blefaroplastia são:

• Entrópio: quando as margens palpebrais são invertidas e fazem com que os pelos fiquem voltados pra dentro do olho. Predisposição para Sharpei, Chow chow, American bully, Shih-tzu, Pug; gatos como Persa, Himalaio.

• Ectrópio: é o inverso de entrópio, quando a margem palpebral é muito grande e evertida, expondo excessivamente à conjuntiva. Predisposição para Dogue Alemão, Basset Hound, São Bernardo.

Existem ainda as alterações adquiridas, como são os casos de nódulos e tumores palpebrais, traumas que levem a laceração (rasgos nas pálpebras).Todas essas alterações levam ao desconforto ocular, secreção ocular exacerbada, lesões e cicatrizes de córnea. Independente da causa, a cirurgia de blefaroplastia tem como objetivo corrigir essas alterações, de modo que restabeleça a anatomia da pálpebra para que essa exerça a sua função, que é de proteger a superfície ocular e manter a integridade do filme lacrimal, além de minimizar os sinais clínicos que essas anormalidades podem causar.

É preciso ressaltar a necessidade de treinamento, conhecimento das técnicas e uso de materiais cirúrgicos específicos para que possa ter um bom sucesso, visto que se trata de tecidos ultra delicados. Os resultados da cirurgia podem variar a longo prazo dependendo do tipo e das necessidades individuais do paciente. Mas na maioria dos casos, proporcionam melhorias significativas na estética e função ocular.

Outras cirurgias, como a restauração do globo ocular podem ser citadas, mas são bem menos comuns no dia a dia da clínica veterinária.

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enucleação

A remoção do globo ocular como um todo, incluindo o revestimento fibroso interno, recebe o nome de enucleação ocular. É um tipo de cirurgia considerado comum, indicada em casos de perfurações oculares, ruptura do nervo óptico, neoplasias intraoculares, traumatismos severos entre outros.

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perguntas frequentes

A cirurgia oftalmológica em animais de estimação é indicada para corrigir uma variedade de condições oculares, incluindo cataratas, glaucoma, úlceras de córnea, entrópio, entre outros. O objetivo é preservar a saúde ocular e, quando possível, restaurar a visão.
A anestesia pode ser local ou geral, dependendo da complexidade da cirurgia. O anestesista veterinário utiliza protocolos anestésicos seguros e monitora de perto sinais vitais durante o procedimento para garantir a segurança do animal.
Riscos potenciais incluem infecções, hemorragias, alterações na cicatrização e, em casos raros, complicações específicas do procedimento. O veterinário discutirá esses riscos durante a consulta pré-cirúrgica para informar os tutores e tomar precauções necessárias.
O período pós-cirúrgico varia com base na complexidade da cirurgia. Os tutores receberão instruções específicas sobre cuidados pós-operatórios, incluindo a administração de medicamentos, restrições de atividade e sinais de alerta que requerem atenção veterinária.
Em muitos casos, a cirurgia oftalmológica pode melhorar significativamente a qualidade de vida do animal, aliviando desconfortos associados a condições oculares e, em alguns casos, restaurando ou preservando a visão. O veterinário fornecerá informações específicas com base na condição do animal e no tipo de cirurgia realizada.
Sim! A idade em si não é impede nenhum procedimento cirúrgico, mas a saúde do animal sim! Por isso, antes de realizar qualquer cirurgia será solicitado pelo anestesista um check up que ateste a saúde do animal.
Não é possível dizer a doença sem avaliar o animal. No entanto, estudos apontam que entre 68 e 80% dos animais com diabetes mellitus desenvolvem catarata que, quando iniciada, é um processo rápido e irreversível, levando a cegueira. O controle glicêmico retarda o desencadeamento desse processo. É importante ainda se atentar que para manter a visão preservada, o ideal é que não se demore muito a ida ao oftalmo após os primeiros sinais.
Nos cães, a doença pode ter várias causas, comumente sendo relacionada à hereditariedade ou doenças endócrinas, como o diabetes. Contrariamente ao que ocorre no homem, a catarata nos cães não ocorre com maior frequência nos idosos. Cães jovens e de meia idade também podem ser acometidos por esta doença.
Não. Uma vez removida cirurgicamente, não há chance de recidiva da catarata. No entanto, podem ocorrer outros problemas e, por isso, é muito importante o acompanhamento pós-operatório.

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