exames
oftalmológicos

O eletrorretinograma (ERG) é um exame que avalia a função retiniana por meio do registro dos potenciais elétricos originados na retina em resposta à estimulação luminosa. É um teste eletrofisiológico muito preciso, com a vantagem de não ser um exame invasivo.

Em oftalmologia veterinária, uma das indicações mais importantes para o ERG é a avaliação pré-operatória de animais portadores de catarata. Há também outras indicações para o exame, como retinopatias degenerativas, degeneração retiniana subitamente adquirida (SARDS), glaucoma e displasia de retina.

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A ultrassonografia é um exame solicitado quando há opacidade de estruturas oculares que impedem a visualização direta do fundo do olho, entre elas, as cataratas maduras, as hemorragias vítreas, opacidades da córnea, dilatação inadequada da pupila, entre outras. Outras indicações são a avaliação e acompanhamento de lesões tumorais, a avaliação da coróide e estruturas extra-oculares (nervo óptico, músculos extra-oculares, gordura orbitária).

É um exame seguro, não invasivo e de fácil realização.

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A retinografia é um exame em que o fundo do olho é observado e fotografado em alta definição.

É indicada para avaliar as alterações da retina e do nervo óptico. Por meio deste exame podem-se identificar lesões como sangramentos, cicatrizes ou inflamações e possibilita, ainda, o acompanhamento de doenças progressivas.

Além disso, a retinografia é importante para a documentação fotográfica do fundo de olho, permitindo acompanhamento seriado da evolução de lesões que possam existir.

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A Histopatologia ocular é a análise microscópica de tecidos do olho - córnea, íris, lente, corpo ciliar, vítreo, esclera, coróide, retina, nervo óptico. O exame é realizado para que se possa confirmar diagnósticos e estabelecer uma condução adequada de cada caso.

O médico veterinário oftalmologista pode solicitar uma histopatologia ocular havendo a presença de tumores intraoculares ou doenças oftálmicas graves que necessitam, muitas vezes, de um exame minucioso. O tecido é removido em procedimento cirúrgico e encaminhado para análise.

Um tumor de pálpebra, por exemplo, precisa ser investigado, após remoção, para se determinar o tipo de estrutura que se formou e a conduta no tratamento.

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